Freaks (EUA, 2018)
Diret Zach Lipovsky, Adam P. Stein
Com Lexy Kolker, Emile Hirsh, Bruce Dern, Michelle Harrison, Grace Park.
Adolescência empoderada. Curiosa aventura que desafia descrições e rotulagens. Chloe é uma garota criada sob rígida guarda por seu pai. Totalmente alienada do mundo externo ela só tem o pai como confidente e conselheiro. Mas Chloe tem uma capacidade mental muito desenvolvida e sua percepção começa a lhe revelar situações paralelas sobre o mundo externo e o paradeiro de sua mãe! Quando moradores próximos e um misterioso vendedor de sorvetes começam a se aproximar na tentativa de contatá-la, toda a frágil estrutura mantida obstinadamente pelo pai irá se rompendo e revelando a verdade para a jovem. Chloe precisa compreender essa verdade pois o destino de sua mãe, mantida em cativeiro, pode estar em jogo.
Em uma estrutura de constante mistério a aventura Freaks é uma daquelas boas surpresas que raramente vemos. Sua força principal é o roteiro, que faz um genial invertida de percepção sobre a condição dos personagens. É um grande exercício de narrativa que expõe informação gradualmente para a constituição do drama geral e a verdade sobre os personagens. Chloe é na verdade pertencente a um grupo especial de pessoas com percepção e poder mental desenvolvidos que estão sob caça implacável pelas autoridades. Se o filme tem elementos de ficção como base, sua estrutura opta pelo suspense em uma narrativa que jamais perde o fôlego em sua sucessão de sugestões. E quando Chloe descobre sua capacidade mental sobre as pessoas comuns e até sobre seus próximos, o filme ganha ação na busca desesperada por resgatar sua mãe. E nesse caminho, normais e anormais, heróis e vilões, certo e errado, vão alternando lugar de modo muito criativo.
Sem precisar apelar a grandes meios de produção, Freaks convence e embala a atenção somando elementos de ficção científica, super-anti-heróis, suspense e ação, de forma muito particular.
No elenco, o destaque é da jovem Lexy Kolker como Chloe, praticamente carregando o filme todo com sua figura insegura e desorientada, que cresce em obstinação aventureira. Destaque extra ao veteraníssimo Bruce Dern usando perfeitamente sua figura entre a simpatia e a ameaça, conforme a situação.
• Macabro: Chloe visualiza sua mãe acorrentada!
• Poder super-herói: as bolhas de proteção lançadas ocasionalmente.
Expectativa 😈😈 Realidade 😈😈😈
Em uma estrutura de constante mistério a aventura Freaks é uma daquelas boas surpresas que raramente vemos. Sua força principal é o roteiro, que faz um genial invertida de percepção sobre a condição dos personagens. É um grande exercício de narrativa que expõe informação gradualmente para a constituição do drama geral e a verdade sobre os personagens. Chloe é na verdade pertencente a um grupo especial de pessoas com percepção e poder mental desenvolvidos que estão sob caça implacável pelas autoridades. Se o filme tem elementos de ficção como base, sua estrutura opta pelo suspense em uma narrativa que jamais perde o fôlego em sua sucessão de sugestões. E quando Chloe descobre sua capacidade mental sobre as pessoas comuns e até sobre seus próximos, o filme ganha ação na busca desesperada por resgatar sua mãe. E nesse caminho, normais e anormais, heróis e vilões, certo e errado, vão alternando lugar de modo muito criativo.
Sem precisar apelar a grandes meios de produção, Freaks convence e embala a atenção somando elementos de ficção científica, super-anti-heróis, suspense e ação, de forma muito particular.
No elenco, o destaque é da jovem Lexy Kolker como Chloe, praticamente carregando o filme todo com sua figura insegura e desorientada, que cresce em obstinação aventureira. Destaque extra ao veteraníssimo Bruce Dern usando perfeitamente sua figura entre a simpatia e a ameaça, conforme a situação.
• Macabro: Chloe visualiza sua mãe acorrentada!
• Poder super-herói: as bolhas de proteção lançadas ocasionalmente.
Expectativa 😈😈 Realidade 😈😈😈
"Pai, a verdade está lá fora mesmo?!... |
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