18 de outubro de 2023
Japa-Crazy - a terra prometida do weird cinema!
16 de setembro de 2023
Rock Connection 2
2 de julho de 2023
Mockumentary - a era das fake verdades!
11 de junho de 2023
Terror Vai à Guerra - entre baixas e vitórias, o subgênero mais irregular do fantástico!
Novidades no front? É possível que apenas o cruzamento de ficção científica com terror tenha dado bons resultados e rendido um subgênero consistente. Confere? É isso mesmo? Algumas outras tentativas de cruzamento de estilos parecem não ter encontrado resultado satisfatório e continuam procurando uma fórmula definitiva. Parece estar sendo assim com os faroestes de terror e os filmes de guerra.
21 de maio de 2023
Rock connection
14 de fevereiro de 2023
Anos 2010 - dez clássicos
7 de fevereiro de 2023
Anos 2000 - dez clássicos
5 de fevereiro de 2023
Anos 90 - dez clássicos
26 de janeiro de 2023
Anos 80 - dez clássicos
25 de janeiro de 2023
Anos 70 - dez clássicos
22 de janeiro de 2023
Anos 60 - dez clássicos
21 de janeiro de 2023
Anos 50 - dez clássicos
11 de janeiro de 2023
Anos 40 - dez clássicos
Anos 30 - dez clássicos
Na primeira década de cinema sonoro, o fantástico se fez notar nas produções da Universal que marcaram sua época adaptando os modelos do cinema mudo e do expressionismo para a linguagem dinâmica da tela grande. O alemão Vampyr faz história apontando a aspirações mais ambiciosas no cinema fantástico. Enquanto isso, Hollywood, oscilando entre sutilezas e explicitações antes da censura autoimposta, lança na cultura pop as inesquecíveis figuras de Frankenstein e King Kong.
18 de dezembro de 2022
Natureza Assassina - o homem é a melhor ração!
8 de outubro de 2022
Criançada do Mal - molecagem no cinema insólito!
24 de agosto de 2022
Pais da Anarquia - pede a bença, minino!
30 de julho de 2022
A Volta Dos Que Não Foram
8 de julho de 2022
Achados e Perdidos - entre todos os filmes do mundo!
4 de junho de 2022
A Hora das Nulidades - horror e indulgência
Mais do que ser cri-crítico é importante ser analítico. Na produção do terror-fantástico, parece não fazer muito sentido as radicalidades críticas e julgamentos de segregação, afinal a vertente do fantástico é uma das mais generosas em acolher esquisitices, experimentos e até filmes de talentos questionáveis. Mas indo um pouco além daquela linha "tão ruim que é bom" – aqueles clássicos do cinema-ruim que divertem sem querer – venho me deparando com algumas coisas recentes que assustam pela falta de definição emocional. São obras de flagrante apatia, no limiar da dúvida. Ficam em algum lugar entre a inépcia e a estilização. Parecem ter tentado a sutileza, mas ficaram descaradamente sem graça...