Fright (Inglaterra, 1971)
Diret Peter CollinsonCom Susan George, Honor Blackman, Ian Bannen.
O auge da musa cockney! Grande suspense inglês que marcou sua época. Honor Blackman e seu marido vão se ausentar de casa para um jantar e colocam Susan George de babá para cuidar de seu filho pequeno. Honor está visivelmente ansiosa pois seu ex-marido acaba de escapar da internação em um hospício e deixar o garoto só com a babá à noite não parece boa ideia! E o fugitivo? Qual a prioridade do doente? Voltar para a ex e ficar com seu pimpolho. Ele acerta o endereço, mas erra de mulher e a pobre babá será o alvo da fúria e resmungos do desequilibrado, que quer a todo custo restaurar sua relação. Se alguém tentar impedir, ele promete que mata todo mundo!
Suspense de primeira que foi sucesso nas TVs, era sempre reprisado, mas passou bastante cortado nas cenas de violência. Fright tem todos os elementos que fizeram o sucesso do suspense inglês do período: casarão vitoriano cheio de sombras, jovem mocinha em apuros, muitas portas e janelas para o suspense, ação concentrada em uma única noite e a mão de Peter Collinson, especialista em claustrofobia. Assim o filme evita tempos mortos e suspense barato com montagem dinâmica e situações paralelas.
Suspense de primeira que foi sucesso nas TVs, era sempre reprisado, mas passou bastante cortado nas cenas de violência. Fright tem todos os elementos que fizeram o sucesso do suspense inglês do período: casarão vitoriano cheio de sombras, jovem mocinha em apuros, muitas portas e janelas para o suspense, ação concentrada em uma única noite e a mão de Peter Collinson, especialista em claustrofobia. Assim o filme evita tempos mortos e suspense barato com montagem dinâmica e situações paralelas.
Tem um pouco dos seus truquezinhos meio sem vergonha, como colocar o namorado de Susan dando sustos nela pela janela e tal. Mas com um notável jogo de cenas muito bem planejado, o filme escapa à monotonia estética. Tem o Ian Bannen mais uma vez fazendo papel de desajustado. E acima de tudo e melhor de tudo: a câmera só quer saber de Susan George. O filme é para ela. Então é close de Susan, olhos de Susan, decote de Susan, minissaia de Susan. Sua figura sensual domina cada frame do show. No mesmo ano ela faria Die Screaming Marianne e Straw Dogs (Sob o Domínio do Medo) se consagrando como a mais querida musa cockney em perigo.
• Mais Peter Collinson clássico em Apartamento dos Sádicos.
• Mais thriller inglês aqui!
Black Phillip já sabia 😈😈😈
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